Novamente estou colhendo as folhas que o outono me deixou
Eu não sei o que há comigo
São as atitudes, os discursos, as metamorfoses, O amor.
Ah, O amor! que nos coloca em xeque
Que pergunta se quer a vida ou se quer ele,
E eu sabendo que ele é a vida, fico assim sem saber o que é.
E os relógios me perguntam
Mas eu não sei a reposta, aliás eu nunca sei a resposta
Sempre penso, penso, mas nunca tenho a resposta
Planto no meu jardim a coragem e a esperança
De que tudo isso que eu tenha vivido eu venha viver novamente
Mas não tão racional, muito mais corajosa que racional
Talvez assim os medos parem de assobrar enquanto durmo
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Poderia ter sido
Por que a minha vida não é uma rotina infernal que o cotiano faz?
Por que se fosse eu poderia fazer grandes tranformações, grandes loucuras.
A minha vida se revela todo dia para mim
Faz eu desfrutar de infinitas descobertas diariamente
Se eu não amasse a vida que eu levo,
talvez seria mais fácil jogar tudo pra cima e embrarcar na garupa de um cavalo marinho
Mas eu amo a vida que levo
Amo os amigos que tenho
Amo as paixões que vem e retornam...
Não foi por falta de coragem
Mas também foi por falta de estrura
Penso que sou racional de mais
Pra deixar o vento me levar.
Por que se fosse eu poderia fazer grandes tranformações, grandes loucuras.
A minha vida se revela todo dia para mim
Faz eu desfrutar de infinitas descobertas diariamente
Se eu não amasse a vida que eu levo,
talvez seria mais fácil jogar tudo pra cima e embrarcar na garupa de um cavalo marinho
Mas eu amo a vida que levo
Amo os amigos que tenho
Amo as paixões que vem e retornam...
Não foi por falta de coragem
Mas também foi por falta de estrura
Penso que sou racional de mais
Pra deixar o vento me levar.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Morango da ilha
O morango é um tanto sugestivo
te convida para o beijo, para sedução, para o sexo.
Eu inconscientemente levei aqueles morangos na mochila
Quem sabe para fazer um convite
Um convite importuno ou portuno?
Como poderia saber antes de vê-los sobre seus lábios
Antes de derramá-lo sobre vc, não poderia.
Até que li a resposta de meu convite nos seus olhos
Mas eu com o coração dividido e a cabeça confusa temi
Os morangos são goticulas dos desejos,
Dos prazeres que afrodite já desfrutou
Afloram seus desejos
E despertam as paixões mais escondidas
Desejei desfrutar tudo que poderia proporcionar
Mas minha razão gritou
O que há depois que os morangos acabam?
te convida para o beijo, para sedução, para o sexo.
Eu inconscientemente levei aqueles morangos na mochila
Quem sabe para fazer um convite
Um convite importuno ou portuno?
Como poderia saber antes de vê-los sobre seus lábios
Antes de derramá-lo sobre vc, não poderia.
Até que li a resposta de meu convite nos seus olhos
Mas eu com o coração dividido e a cabeça confusa temi
Os morangos são goticulas dos desejos,
Dos prazeres que afrodite já desfrutou
Afloram seus desejos
E despertam as paixões mais escondidas
Desejei desfrutar tudo que poderia proporcionar
Mas minha razão gritou
O que há depois que os morangos acabam?
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
E o que é isso o inesperado??
Que sempre que a vida está seguindo seu percurso vem uma onda e convida a mudar radicakmente de rumo. As coisas deveriam ser calculadas chegar no seu tempo e na sua hora e não causar este vendaval em meus pensamentos.
Todo dia escrevemos nossa história, mas há escrevemos no presente.
todo dia eu ia até o quarto e pintava o quadro de vermelho. O destino jogou um baude de tinta branca. Agora não sei se continuo pintando ou começo com outro.
Que sempre que a vida está seguindo seu percurso vem uma onda e convida a mudar radicakmente de rumo. As coisas deveriam ser calculadas chegar no seu tempo e na sua hora e não causar este vendaval em meus pensamentos.
Todo dia escrevemos nossa história, mas há escrevemos no presente.
todo dia eu ia até o quarto e pintava o quadro de vermelho. O destino jogou um baude de tinta branca. Agora não sei se continuo pintando ou começo com outro.
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