Novamente estou colhendo as folhas que o outono me deixou
Eu não sei o que há comigo
São as atitudes, os discursos, as metamorfoses, O amor.
Ah, O amor! que nos coloca em xeque
Que pergunta se quer a vida ou se quer ele,
E eu sabendo que ele é a vida, fico assim sem saber o que é.
E os relógios me perguntam
Mas eu não sei a reposta, aliás eu nunca sei a resposta
Sempre penso, penso, mas nunca tenho a resposta
Planto no meu jardim a coragem e a esperança
De que tudo isso que eu tenha vivido eu venha viver novamente
Mas não tão racional, muito mais corajosa que racional
Talvez assim os medos parem de assobrar enquanto durmo
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