segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Modernidade

Essa máquina é tão fria

Que chega a brochar qualquer inspiração poemática que eu tenha

Quando assento-me na no colchão do chão do meu quarto

Pego um papel velho e uma caneta com a ponta estourada

As coisas fluem

É como se o céu se abrisse e disesse vem conhecer o oculto.

É como se o diabo sorrice pra mim.

É no papel velho e na caneta estourada que a alma escorre

E não nessa máquina estereotipada.

Um comentário:

  1. Bem isso!!! daqui uns dias vão "oficializar" uma maquina de fazer poesias...

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