Essa máquina é tão fria
Que chega a brochar qualquer inspiração poemática que eu tenha
Quando assento-me na no colchão do chão do meu quarto
Pego um papel velho e uma caneta com a ponta estourada
As coisas fluem
É como se o céu se abrisse e disesse vem conhecer o oculto.
É como se o diabo sorrice pra mim.
É no papel velho e na caneta estourada que a alma escorre
E não nessa máquina estereotipada.
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Bem isso!!! daqui uns dias vão "oficializar" uma maquina de fazer poesias...
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