Ah, como eu queria
Alimentar-me desse alimento
Todos os dias
Como eu queria escorregar pelas palavras
E desenbocar nas sinfonias
Não que eu as procure
Mas elas dançam em minha cabeça
Como a dança do sistema solar
Que o sol atrae com sua luz
E essa luz que por vezes nos cega
Nos acompanha, porque se não existir essa luz morreremos
por que mais forte é a angustia do silencio
Do que a angustia de ver demais
Essa luz ainda matará a minha vida biológica
Mas meu espírito se elevará
para o infinito.
Infinito que eu temo.
Mas é no infinito que seremos livres.
Rodar os submundos,
Rodar os sonhos, o surrealismo.
Rodar o nada. O tudo.
Não sei quem sou,
Nem sei quem é.
Alias nem sem por que estou fazendo essa pintura mal feita.
Talvez por que eu sinta,
porque eu viva,
Ou porque vc fez cocegas no meu espirito.
E agora expiro esses fragmentos.
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