Ao conversar com meu eu interior
Notei que flores choviam em minha janela
Algumas entravam e se espalhavam
E outras voando pegavam fogo até chegar ao infinito
Quando a lua fisgou as nuvens
E trouxe o azul marinho de dádiva
Nasceu uma rosa brilhosa em minha bolsa
De suas pétalas gotejavam os dons da natureza
Quando o pó de liberdade me for cedido por gaia
Rumarei ao meu verdadeiro mundo
Onde não há corpo físico,
Apenas terra, onde brotam as flores
Agua que as regam
vento que lhes fazem voar
E fogo que as transformam em estrelas.
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