quinta-feira, 9 de julho de 2009

Saudade

Hoje o coração apertou. Foi diferente, não foi aquela angustia desesperada dos apaixonados. Foi uma saudade racional. Eu não chorei nem esperniei como é de costume. Mas eu senti muito a sua falta. Não aquela falta sedenta descontrolada dos teus beijos, caricias. Senti falta do seu abraço, de sua palavra de suas piadas; de seu jeito teimoso, falta daquelas coisas do tipo "posso definir o desenvolvimento do pais pelo seu clima?", falta de thoka, porque você sabe que o Diego sempre perde. Hoje, muito além de qualquer promessa que eu fiz, vi que realmente amo você. Por que me bastaria uma palavra, um recado, para escutar a sua voz. Uma visita...
Melhor se fosse uma crise daquelas paixões ficaria desesperada, mas depis de alguns dias passava. Essa saudade é recional. Você pode fazer outras coisas, pensar em outras pessoas, mas ela não sai.
Talvez ela se instalou por que você visitou-me em meus sonhos, e pertubou meu inconsciente.
Ah! Que saudade... Quando despertei e vi que não estava a pessoa que eu beijava e dizia "estou indo". Bateu uma tremenda amargura.
Achei que estava melhor, mas já percebi que esse vai ser um dia pior do que os que estão vindo...

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