Tudo o que há em mim, há em Deus.
A diferença é que Deus tem todas as respostas
E eu tenho as perguntas.
Talvez, por isso a morte é a plenitude.
Pode ser que, depois da morte, haja um Deus
Que dê as respostas à quem perguntar
Mas, ainda, se a morte for o que proponho - o silêncio-
A plenitude será alcansada da mesma forma
-Não no sentido de receber respostas-
Mas no sentido de não fazer mais perguntas
Não fazer perguntas?
Que plenitude é essa?
-Minha cara, dúvidas e sensação de plenitude são ânsias humanas.
Quando a morte beija a face do humano, o humano já não é humano,
Torna-se o silêncio.
Silêncio das respostas, enquanto se vive.
E silêncio na morte enquanto perguntas ausentes.
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