quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A noite anda feliz.
Os monstros não mais a pertubam
Ela cresceu, não há mais luz depois das nuvens.

Ela sorriu, mostrou-me seu tamanho
Incendiou-me de tanta liberdade que temi,

As paredes se moveram. Pudeadentrar e ver o que estava oculto.
Mas não sei, não me sinto preparada.
Medo? Talvez do silêncio, e um a vaga consciencia,
Medo do vazio.

Sim toquei. Mas há tempos que não produzo,
Não que eu não queira, mas são tantas coisas para se pensar e fazer
Que não dou tempo para os pensamentos traduzerem-se num sentido animal
Quando eles estão na mende vagueiam...
Como um rio sem percurso, sem sentido.
Agora quando converte-se em palavras, busca-se um sentido.

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