-Pára!
Chega. Eu não posso mais escrever,
A realidade me obriga, prender-me a ela.
-Pára de me atormentar e me diz logo o que você tem!
-Saia logo de dentro de mim!
Eu sei que faz isso atraves das palavras...
Mas vai lá diga, meu pulso já está doendo.
Meu físico não acompanha a alma!
Ele prende-a
Mas ela quer se libertar, quer ser livre, para conhecer tudo que pode.
Maldito corpo! Desfalece perante a ausencia daquela que lhe dava vida.
Agora é como os outros: Fantoches de um mundo fútil.
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